quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CNJ ainda não se pronunciou sobre os escândalos envolvendo Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso.

Fora da lei – Há quem acredite na cegueira da Justiça, mas isso não passa de folclore de quinta, principalmente quando o assunto é Brasil, a barafunda e dublê de país que oficializou o desmando. Nos últimos dias, em franca e acelerada atividade, o Conselho Nacional de Justiça parece ter tirado da gaveta a cimitarra da moralidade e imposto penas duras a juízes que transgrediram as regras, para não dizer que fizeram do Judiciário um balcão de negócios.
É assim que os brasileiros esperam que as instituições públicas funcionem, dentro da legalidade e punindo de forma exemplar os ilegais, mas é preciso que a regra valha para indistintamente, até porque reza a Constituição Federal que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.

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