Tive muita honra de participar agora há pouco da posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa
. Hoje, aliás, é um dia muito importante para o País, afinal, pela primeira vez na história do Brasil um negro está assumindo o lugar mais alto na Corte Suprema, com mérito honroso para isso. Quem é um pouco mais velho sabe que até pouco tempo isso era inimaginável.
Sua história de vida daria um filme: um jovem negro, filho de um pedreiro com uma Dona de Casa que chegou à Brasília com apenas 16 anos de idade, arranjou um emprego na gráfica de um jornal, formou-se em colégio público e entrou para a UnB, onde cursou Direito. Daí não parou mais, foi aprovado em inúmeros concursos públicos, serviu na embaixada do Brasil na Finlândia e fez mestrado e doutorado em Direito Público na França. Estou resumindo, mas além de tudo isso, ele é fluente em francês, inglês, alemão e espanhol e toca piano e violino desde a adolescência.
Não à toa, a plateia estava tão bem representada com os atores Milton Gonçalves, Lázaro Ramos, Regina Cazé, Lucélia Santos, Eliana Pittman, Martinho da Vila, Djavan e outros, peço desculpa se não vi alguém.
Joaquim junto com seu antecessor, o também brilhante ministro Ayres Brito – do qual igualmente tive a honra de participar da posse –, deram uma nova cara ao judiciário brasileiro. Seus trabalhos a frente do julgamento do mensalão quebraram o paradigma de que não havia justiça para corrupção na política. Hoje, mais do que nunca, a população volta a acreditar que a justiça vale para todos: pobre ou rico, preto ou branco, eleitos ou não. O julgamento do mensalão é um recado para todos os políticos eventualmente envolvidos em casos de corrupção.
Para finalizar, além de parabenizar, desejo ao presidente Joaquim Barbosa que ele continue a brilhar nesta trajetória, que tanto orgulha a nós brasileiros. Estendo os cumprimentos ao ministro Ricardo Lewandowski, eleito vice-presidente da Corte, que juntos possam trabalhar com sabedoria e harmonia para enfrentar novos desafios.
Sua história de vida daria um filme: um jovem negro, filho de um pedreiro com uma Dona de Casa que chegou à Brasília com apenas 16 anos de idade, arranjou um emprego na gráfica de um jornal, formou-se em colégio público e entrou para a UnB, onde cursou Direito. Daí não parou mais, foi aprovado em inúmeros concursos públicos, serviu na embaixada do Brasil na Finlândia e fez mestrado e doutorado em Direito Público na França. Estou resumindo, mas além de tudo isso, ele é fluente em francês, inglês, alemão e espanhol e toca piano e violino desde a adolescência.
Não à toa, a plateia estava tão bem representada com os atores Milton Gonçalves, Lázaro Ramos, Regina Cazé, Lucélia Santos, Eliana Pittman, Martinho da Vila, Djavan e outros, peço desculpa se não vi alguém.
Joaquim junto com seu antecessor, o também brilhante ministro Ayres Brito – do qual igualmente tive a honra de participar da posse –, deram uma nova cara ao judiciário brasileiro. Seus trabalhos a frente do julgamento do mensalão quebraram o paradigma de que não havia justiça para corrupção na política. Hoje, mais do que nunca, a população volta a acreditar que a justiça vale para todos: pobre ou rico, preto ou branco, eleitos ou não. O julgamento do mensalão é um recado para todos os políticos eventualmente envolvidos em casos de corrupção.
Para finalizar, além de parabenizar, desejo ao presidente Joaquim Barbosa que ele continue a brilhar nesta trajetória, que tanto orgulha a nós brasileiros. Estendo os cumprimentos ao ministro Ricardo Lewandowski, eleito vice-presidente da Corte, que juntos possam trabalhar com sabedoria e harmonia para enfrentar novos desafios.
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